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Frente Ambientalista promoveu live para apresentar resultado de estudo sobre Código Florestal e Mata

Frente Ambientalista promoveu live para apresentar resultado de estudo sobre Código Florestal e Mata Atlântica


Na última quinta-feira (30/09) foi apresentado o estudo "O Código Florestal na Mata Atlântica”, fruto de parceria da Fundação SOS Mata Atlântica, GeoLab Esalq-USP, Imaflora e Observatório do Código Florestal. O evento se deu através de live transmitida pelos canais da Frente Ambientalista do Facebook e do Youtube e contou com quatro participantes: Gerd Sparovek, coordenador do GeoLab Esalq-USP; Fernanda Rodrigues, Secretária Executiva do Diálogo Florestal e Mário Mantovani, Advocacy da SOS Mata Atlântica e Luís Fernando Guedes Pinto, diretor de Conhecimento também da SOS Mata Atlântica.

“Para a Mata Atlântica, a agenda é restauração. A gente ainda tem um problema grave de desmatamento e o Código Florestal é a grande política que vai puxar isso”, afirma Luís Fernando. O estudo avaliou como anda o cumprimento da Lei de Proteção da Vegetação Nativa (LPVN - novo Código Florestal, Lei no 12.651, de 2012) na Mata Atlântica. Seu objetivo é servir de ajuda na elaboração dos Programas Estaduais de Regularização Ambiental (PRAs), além de apoiar decisões de planejamento territorial que possam otimizar a sua implementação.


Os participantes da live frisaram a importância e o impacto da restauração do plantio, desde seus benefícios para o clima, até na economia. Segundo Gerd Sparovek, toda restauração de reserva legal e das Áreas de Preservação Permanente (APPs) dos imóveis menores que 4 módulos fiscais podem ter fins econômicos. O professor afirmou que o investimento feito na preservação e restauração gera empregos, contribuindo para a movimentação financeira local.


Já a Secretária Executiva, Fernanda Rodrigues, acrescentou que, além de ações por parte de parlamentares é importante a atuação de todas e todos para “tirar as ideias do papel”. “Para que a gente possa alavancar, então, a restauração no contexto da década das Nações Unidas de sobre restauração de ecossistemas, mas, principalmente, na urgência climática que nós vivemos, na escassez hídrica, para o bem-estar e desenvolvimento econômico... então a restauração tem benefícios de várias ordens e que nós precisamos, de fato, dar escala e fazer a restauração acontecer na prática.”



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